METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA COM ENFOQUE NA CONVERSAÇÃO

Autores

  • Fábio MADEIRA Faculdade de Tecnologia de Guarulhos, Brasil

Palavras-chave:

Metodologias ativas, Ensino híbrido, Aula invertida

Resumo

Este trabalho discute o uso de metodologias ativas para o ensino de língua inglesa visando à conversação, desde estágios iniciais da aprendizagem. Postula-se  que o ensino deve ir além da prática de situações pré-estabelecidas e sugire-se a abordagem de aspectos léxico-gramaticais através de perguntas e respostas, como ocorre no gênero oral mais frequente – a conversação natural.  A tarefa apresentada nesta abordagem visa à boa atuação em entrevistas seletivas de candidatos a empregos onde se requer o cobiçado “inglês fluente”. Consequentemente, o enfoque na aula recai sobre itens léxico-gramaticais utilizados em situação de avaliação da proficiência oral de candidatos naquele contexto.  A ideia central é proporcionar ao aprendiz iniciante diálogos simples entre ele e falantes proficientes visando ao estímulo de maior produção oral.  

Referências

BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. de M. 2015. (org.). Ensino Híbrido:

personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso.

BEGLAR, D.; HUNT, A. 2002. Implementing Task-Based Language Teaching. In:

J.C.RICHARDS, W.A. RENANDYA. Methodology in Language Teaching. Cambridge University Press, 2002.

BERBEL, N.A.N. 2011. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, pp 25-40

BERGMANN, J.; SAMS, A. 2016. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem (A. C. da Cunha Serra, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: LTC.

_______________________. 2012. Flip Your Classroom: reach every student in every class every day. Eugene: International Society for Technology in Education.

BORGES, T. S; ALENCAR, G. 2014. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante de ensino superior. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, n° 04, p. 119-143.

BRASIL 2015. Parecer CNE/CP 2/2015, de 9 de junho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação.

CAMARGO, F.; DAROS, T. M. V. 2018. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para o fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso.

DEWEY, J. 1959. Vida e Educação. São Paulo: Nacional.

FREIRE, P. 1998. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática Educativa. 27 ed. São Paulo, Ed. Paz e Terra.

HORN, M. B.; STAKER, H. 2015. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Tradução: Maria Cristina Gularte Monteiro. Porto Alegre: Penso.

KRASHEN, S. 1982. Principles and Practice in Second Language Acquisition. Oxford: Pergamon.

MADEIRA, F. 2020. Aprendizagem de línguas: impressões de aprendizes e conquista de autonomia no processo de aprendizagem. Revista CBTecLE. Revista do Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Técnica e Tecnológica. 2020. n 1 p. 5972.

____________ 2019. Perspectivas de alunos principiantes sobre fatores facilitadores do processo de aprendizagem de língua estrangeira CBTecLE - Revista do Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Técnica e Tecnológica. 2019, n. 1 p. 246-259

_____________2017. Entrevistas de emprego e candidatos, no contexto de ensino tecnológico: inglês técnico , inglês geral e algo mais Revista CBTecLE - Revista do Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Técnica e Tecnológica. p. 319-332.

____________ 2015. A avaliação da produção oral em língua inglesa de candidatos a empregos: instrumentos utilizados e julgamento dos avaliadores. Relatório de pósdoutoramento entregue ao Instituto de Estudos Da Linguagem, em outubro de 2015.

____________. 2003. O ensino da forma - retomada a discussão entre os pesquisadores da área de aquisição de língua estrangeira. Trabalhos em Lingüística Aplicada, (41): 105-107.

MATTAR , J. e AGUIAR, P. S. A. 2018. Metodologias ativas: aprendizagem baseada em problemas, problematização e método do caso. Brazilian Journal of Education, Technology and Society (BRAJETS), v. 11, n. 3, p. 404-415, 2018. Disponível em: https://www.brajets.com/index.php/ brajets/article/view/429. Acesso em: 12 fevereiro de 2021.

MITRE, S. M; SIQUEIRA-BATISTA, R; GIRARDI-DE-MENDONÇA, J. M;

MORAIS-PINTO, N. M; MEIRELLES, C. A. B; PINTO-PORTO, C; MOREIRA, T; HOFFMANN, L. M. A. 2008. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, v. 13, supl. 2,

p. 2133-2144. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v13s2/v13s2a18.pdf>. Acesso em 19 de março de 2021.

MORAN, J. 2017. Metodologias ativas em sala de aula. Pátio Ensino Médio, ano X, ,n.

pp. 11-13. Disponível em http://www2.eca.usp.br/moran/wpcontent/uploads/2013/12/Metodologias_Ativas_Sala_Aula.pdf Acesso em 14 de março de 2021.

__________ 2015. Mudando a Educação com metodologias ativas. In: C.A. SOUZA e MORALES, O. E.T. (orgs.) Covergêmcias Midiáticas. Educação e Cidadania: aproximações jovens. pp. 15-33. Ponta Grossa: UEPG/ PROEX.

NEVILLE, O. D. & BRITT, W. D. 2007. A Problem-based Learning Aprroach to Foreign Language Into Engineering. Foreign Language Annals, vol 40, n. 2, pp. 226-246.

NOGUEIRA, R. S.; OLIVEIRA, E. B. 2011. A importância da Didática no Ensino Superior. Online. Disponível em http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2011/11/10/outros/75a110bfebd8a88954e 5 f511ca9bdf8c.pdf. Acesso em 02/04/2021.

RAMOS, R. C. G. 2005. Instrumental no Brasil: a desconstrução de mitos e a construção do futuro. In: FREIRE, M.M., VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. e BARCELOS, A. M. F. , 2005. Lingüística Aplicada e Contemporaneidade. Pontes: Campinas. pp. 109-124.

VALENTE, J. A. 2014. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, edição especial n. 4. /2014, p. 79-97.

VYGOTSKY, L. S. 1998. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martis Fontes.

Downloads

Publicado

12/07/2021

Como Citar

MADEIRA, F. . (2021). METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA COM ENFOQUE NA CONVERSAÇÃO . evista BTecLE, 5(1), 071–082. ecuperado de https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/352

Edição

Seção

Artigos