APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS: IMPRESSÕES DE APRENDIZES E CONQUISA DE AUTONOMIA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Authors

  • Fábio Fernandes MADEIRA Lourenço Faculdade de Tecnologia de Guarulhos, Brasil

Keywords:

Cognition, Learning Process, Learners, Autonomy

Abstract

Providing autonomy to learners has been one of the main aims in the foreign language teaching/learning context – helping them to engage in an autonomy acquisition process. Considering that the research has shown that students’ beliefs have influence in that process, this paper discusses the relation between the beliefs learners hold and autonomy in learning.  

References

ALMEIDA FILHO, J. C. P. 2002. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 75 p

BARCELOS, A. M. F. 2001. Metodologia de pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: estado da arte. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 1.1: 75-92.

BACICH. L, NETO. A. T. TREVISANI. F. M. (Orgs.) 2015. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Introdução. Porto Alegre: Penso, 2015.

BENSON, P. (2011). Teaching and researching autonomy. London: Pearson Longman. 296p.

________ (2010). Teacher education and teacher autonomy: Creating spaces for

experimentation in secondary school English language teaching. Language Teaching

Research, 14.3: 259–275.

________ (2007). Autonomy in language teaching and learning. Language Teaching, 40.1: 21–40.

BORGES, T. S.; ALENCAR, G. 2014. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, 04: 119-143.

CAMARGO, F.; DAROS, T. 2018. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para o fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso.

CHIK, A.; AOKI, N.; SMITH, R. 2017. Introduction. In: A. Chik, N. Aoki e Smith, R.

(Orgs.) Autonomy in Language Learning and Teaching: New Research Agendas. Basingstoke: Palgrave MacMillan. pp. 1-6.

COTTERALL, S. 1999. Key variables in language learning: what do learners believe about them? System, 27: 435-441.

_____ 2003. Learner independence: reflecting on experience'. In: REINDERS, H., ANDERSON, H., HOBBS, M. & JONES-PARRY, J. (Orgs.) Supporting independent learning in the 21st century. Proceedings of the inaugural conference of the Independent Learning Association, Melbourne September. Auckland: Independent Learning Association Oceania. pp. 2-8.

DASCAL, M. 2003. Entrevista publicada na Edição 210 do Jornal da UNICAMP de 22 de abril 4 de maio de 2003. Disponível em: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/abril2003/ju210pg11.html. Acesso em 14 fev. 2020.

DICKINSON, L. 1995. Autonomy and motivation – a literature review. System, 23.2: 165 – 174.

DIESEL, A. BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. N. 2017. Os Princípios das

Metodologias Ativas de Ensino: uma Abordagem Teórica. Revista Thema, 14.1: 288288

ELLIS, R. 2008. Understanding second language acquisition. Oxford: Oxford

University Press.

GAO, X. 2017. Language Teacher Autonomy and Social Censure. In: CHIK, A; AOKI,

N. & SMITH, R. (orgs.) 2017. Autonomy in Language Learning and Teaching; New

Research Agendas. Basingstoke: Palgrave Macmillan.

pp. 29-49

GARCIA, A. M. 2012. 'Was hast du heute gelernt? ', ou O que você aprendeu hoje?: crenças discentes acerca do conteúdo programático de aulas comunicativas de alemão como língua estrangeira. Trabalhos em Linguística Aplicada., 51. 2: 341-359. ISSN 0103-1813

HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para Aprimorar a Educação. Porto Alegre, Penso Editora, 2015.

HORWITZ, K. 1988. The beliefs about language learning of beginning university foreign language students. The modern Language Journal, 72.3: 283-294.

KALAJA, P. 1995. Students Beliefs (or metacognitive knowledge) about SLA reconsidered. International Journal of Applied Linguistics, 5. 2: 191-204.

KALAJA, P. E BARCELOS, A. M. F. (Orgs.). 2006. Beliefs about SLA – New Research Approaches. New York: Springer.

LEITE, B. S. (2018). Aprendizagem Tecnológica Ativa. Revista Internacional de Educação Superior, 4.3: 580-609. 2018. Disponivel em: 10.20396/riesup.v4i3.8652160. Consultado em 29 de fevereiro de 2019.

MADEIRA, F. 2019. Perspectivas de alunos principiantes sobre fatores facilitadores do processo de aprendizagem de língua estrangeira. CBTecLE - Revista do Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Técnica e Tecnológica.,1: 246-259

___________ 2018. O conhecimento metacognitivo no processo de aprender um novo idioma: o que se sabe e o que se crê que se sabe sobre a aprendizagem de um novo idioma CBTecLE - Revista do Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Técnica e Tecnológica, 1: 179-192.

___________ 2015. “A avaliação da produção oral em língua inglesa de candidatos a empregos: instrumentos utilizados e julgamento dos avaliadores”. Relatório de pós-doutoramento entregue ao Instituto de Estudos da Linguagem, em outubro de 2015.

___________ 2008. O sistema de crenças do aprendiz brasileiro de inglês: fatores que influenciam na construção de crenças. Trabalhos em Linguística Aplicada 47.1: 119-

___________ 2004 - Crenças de Alunos e Autonomia no Processo de Aprendizagens de Línguas Anais do III FILE - Forum Internacional de Ensino de Línguas – Pelotas, RS.

___________ 2004b. Alguns comentários sobre as modalidades de uso da língua – escrita, fala e escrita em tempo real”. Caderno de Estudos Lingüísticos, Campinas, 46.1: 71-83.

MORAN, J. BACICH.L. (Orgs.) 2017. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora. Porto Alegre: Penso.

MOREIRA, V.; MONTEIRO, D. C. 2010. O uso de instrumentos e procedimentos de pesquisa sobre crenças: promovendo formação reflexiva. Trabalhos em Linguística Aplicada, Jun 49.1: 205-221.

MURRAY, G. 2003. 'Two stories of self-directed language learning'. In: REINDERS, H., ANDERSON, H., HOBBS, M. & JONES-PARRY, J. (Orgs.) Supporting independent learning in the 21st century. Proceedings of the inaugural conference of the Independent Learning Association, Melbourne September. Auckland: Independent Learning Association Oceania. pp. 112-120.

NICOLAIDE, C. e FERNANDES, V. 2002. Crenças e atitudes que marcam o

desenvolvimento de autonomia no aprendizado de língua estrangeira. The ESPecialist, 23. 1: 75-99.

RAMOS, K.A.H.P. 2015. Crenças dos Integrantes em teletandem: Implicações para o ensino Português com Língua Estrangeira. DELTA -Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada. 31.3: 691-709

SADALLA, A . M. F. A., SARETTA, P., ESCHER, C. A . 2002. Análise de crenças e suas implicações para a educação. In: AZZI, R. G. & SADALLA, A. M. F. A. (orgs.), Psicologia e formação docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, pp. 93-112.

SPODARK, E. 2001. The changing roles of the teacher: a technology- enhanced, student centered lesson on French fashion. Foreign language Annals, 34. 1: 46-51.

SMITH, R., KUCHAH, K., & LAMB, M. 2017. Learner Autonomy in Developing Countries. In A. CHIK, N. AOKI, & R. SMITH (orgs.), Autonomy in Language Learning and Teaching; New Research Agendas. Basingstoke: Palgrave Macmillan. pp.

- 27.

TAPSCOTT, D., WILLIAMS, A. 2010. Innovating the 21st century university: It’s Time. Educause Review, 45. 1: 16-29.

TIRLONI, L. P. e RAMMÉ, V. 2015. Tandem, autoavaliação e a autonomia na aprendizagem de línguas estrangeiras. Trabalhos em Linguística Aplicada, 54.3: 457482.

VALENTE, J. A. 2014. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, 4: 79-97.

VIEIRA ABRAHÃO, H. M. 2001. A formação acadêmica e a iniciação profissional do professor de línguas: um estudo da relação teoria e prática. Trabalhos em Linguística Aplicada, 37.3: 61-81.

WARSCHAUER, M. & KERN, R. (orgs) 2015. – Network-based Language Teaching: Concepts and Practice. New York: Cambridge University Press.

WENDEN, L. A. 2002. Lerner Development in Language Learning. Applied

Linguistics, 23.1: 32-55.

________L. A. 1991. Learner strategies for learner autonomy. London: Prentice Hall.

_________1987. How to be a successful language learner: insights and prescriptions from L2 learners. In: WENDEN, A. & RUBIN J. (org.) Learners Strategies in Language Learning. Englewood Cliffs: Prentice-Hall International, pp 103-117.

XAVIER DOS SANTOS, V. 2002. Entrevistas com Anita Wenden e Flávia Vieira. Linguagem & Ensino, . 2: 141-164.

Published

2021-07-09

How to Cite

MADEIRA Lourenço, F. F. . (2021). APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS: IMPRESSÕES DE APRENDIZES E CONQUISA DE AUTONOMIA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM . evista BTecLE, 4(1), 059–072. etrieved from https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/201