Theoretical-didactic modeling of the gender argumentative dissertation adapted to the vestibular of Unesp

Authors

  • Kathia Alexandra Lara CANIZARES ETEC/Botucatu; UNESP, Bauru/SP, Brasil
  • Thaís Cavalcanti dos SANTOS UNESP, Bauru/SP, Brasil
  • Rosa Maria MANZONI UNESP, Bauru/SP, Brasil

Keywords:

Theoretical-didactic model, Sociodiscursive Interactionism, Argumentative dissertation of vestibular

Abstract

The objective of this work is to build a theoretical and didactic model of argumentative vestibular dissertation (DAV), the Theory of Sociodiscursive Interactionism (ISD), which meets the requirements of the Universidade Estadual Paulista (UNESP) in order to be used as a tool of subsidizing the planning of text production classes. Textual genres are materials and instruments that, together with didactic strategies, contribute to the development of language abilities. It is of utmost importance to the training of teachers think of the components of genres that require visualization of the theoretical model, in order to guide its implementation. The methodology was anchored in the study of theoretical texts that address the gender suggested from the theoretical formulation of Bronckart (2003) about the structural elements of the text. Through this theoretical-didactic modeling, the teacher can have information to promote pedagogical activities that develop the language abilities in their students.

References

AUGUSTINI, C. L. H.; BORGES, S. Z. S. 2013. Gênero redação Enem: a experiência de linguagem em uma escrita institucionalizada. Letras e Letras, 29:2. Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/25987. Acesso em: 01 jun. 2017.

BAKHTIN, M. M. 1997. Os gêneros do discurso. In: ______ Estética da Criação Verbal. (Tradução M. E. Galvão). 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, pp. 277-326.

BAKHTIN, M. M.; VOLOCHÍNOV, V. N. 2006. Marxismo e filosofia da linguagem. 12. ed. São Paulo: Hucitec, (1929).

BARROS, E. M. D. 2012. Transposição didática externa: a modelização do gênero na pesquisa colaborativa. Raído, Dourados/MS, 6:11, p.11-35. Disponível em http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/viewFile/1687/1145. Acesso em: jun. 2017.

BARROSO, T. 2011. Gênero Textual como Objeto de Ensino: Uma Proposta de Didatização de Gêneros do Argumentar. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, 14:2, pp.

-156. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/viewFile/9409/9584. Acesso em: 09 abr. 2017.

BRASIL. 2018. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: Ministério da Educação. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wphttp://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdfcontent/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf. Acesso em: 20 dez. 2018. __________ 2006. Orientações Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. v. 1. Brasília-DF: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. __________ 2010. Pontos de vista: orientação para a produção de textos. Caderno do professor (Coleção Olimpíada). São Paulo: Prol Gráfica.

BRONCKART, J. P. 2003. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. MACHADO, A. R.; CUNHA, P. (trad.). São Paulo: Educ.

DOLZ, J.; GAGNON, R. e DECÂNDIO, F. 2010. Produção escrita e dificuldade de aprendizagem. DECÂNDIO; MACHADO (trad.). Campinas: Mercado das Letras.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. 2004. Sequências didáticas para o ensino oral e a escrita; apresentação de um procedimento. In: ROJO, R. H. R. e CORDEIRO, G. S. (org., trad.). 2004. Gêneros Orais e Escritos na Escola. (Capítulo 4) Campinas: Mercado de Letras.

DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. 2004. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: ROJO, R. H. R. e CORDEIRO, G. S. (org., trad.). 2004. Gêneros Orais e Escritos na Escola. (Capítulo 3) Campinas: Mercado de Letras.

LENHARO, A. F. L. 2016. A potencialidade do uso de questões sociocientíficas para a produção do gênero do discurso dissertação escolar. Dissertação (Mestrado Profissional) UNESP/Bauru. Disponível em https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/141956/lenharo_afl_me_bauru.pdf? sequence=4&isAllowed=y. Acesso em: 27 abr. 2018.

MACHADO, A. R., BRONCKART, J. P. 2009. (Re-)configurações do trabalho do professor construídas nos e pelos textos: a perspectiva metodológica do grupo ALTERLAEL. In: MACHADO, A.R. 2009. Linguagem e Educação. O trabalho do professor em uma nova perspectiva. Campinas: Mercado de Letras, pp. 31-77

MACHADO, A. R.; CRISTOVÃO V. L. L. 2006. A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e questionamentos para o ensino de gêneros. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, 6:3, pp. 547-573. Disponível em

http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/linguagem-emhttp://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/linguagem-em-discurso/0603/060309.pdfdiscurso/0603/060309.pdf. Acesso em: 10 abr. 2017.

MANZONI, R. M. Dissertação escolar: um gênero em discussão. 2007. Tese (doutorado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp034066.pdf. Acesso em: 12 jul. 2017.

MANZONI, R. M. 2012. Ensino da língua portuguesa na perspectiva discursivoenunciativa: necessidade da interface com a Linguística para a construção dos saberes da docência. In: CALDEIRA, A. M.; ZANATA, E. M.; LEPRE, R. M. (Org.). Cadernos de docência na educação básica I. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, 1, pp. 135148. Disponível em http://www2.fc.unesp.br/cbe/files/cadernos-eb-01.pdf. Acesso em: 12 jul. 2017.

PLATÃO, S. F. e FIORIN, J. L. 2002. Para entender o texto. Leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática.

RIBEIRO, J. 2012. A sequência argumentativa e as categorias de argumentos no texto escolar nos níveis de ensino fundamental e médio. Dissertação (mestrado). Disponível em https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/28949/R%20-%20T%20https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/28949/R - T - JOSELIA RIBEIRO.pdf?sequence=1%20JOSELIA%20RIBEIRO.pdf?sequence=1. Acesso em: 26 set. 2018.

RIBEIRO, J. 2006. Advérbios aspectualizadores no texto dissertativo produzido na escola. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-

Graduação em Letras. Curitiba. Disponível em http://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/14063. Acesso em: jun. 2017.

STRIKERV, M. S. D. 2014. O método de análise de textos desenvolvido pelo Interacionismo Sociodiscursivo. Eutomia, Recife, 14:1, pp. 313-334. Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/EUTOMIA/article/download/523/567. Acesso em: 31 jan. 2019.

UNESP. 2018. Manual do candidato do vestibular 2019. Fundação VUNESP. 2018. Disponível em https://vestibular.unesp.br/Home/2019/manual_unesp_2019.pdf. Acesso em: 30 jan. 2019.

VIDON, L. N. 2012. Autoria em redações de vestibular: considerações a partir da perspectiva bakhtiniana. Estudos Linguísticos, 41:2, pp. 419-432. Disponível em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/download/1169/725. Acesso em 31 jan. 2019.

XAVIER, J. R. 2006. O Interacionismo Sociodiscursivo em produção de texto no processo seletivo de Vestibular. Dissertação (mestrado). Universidade Federal Minas

Gerais. Disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDRhttp://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-6VTJY9/joelma_xavier_diss.pdf;sequence=16VTJY9/joelma_xavier_diss.pdf;sequence=1. Acesso em: jun. 2017.

Published

2019-07-12

How to Cite

CANIZARES, K. A. L. ., SANTOS, T. C. dos ., & MANZONI , R. M. . (2019). Theoretical-didactic modeling of the gender argumentative dissertation adapted to the vestibular of Unesp . evista BTecLE, 3(1), 154–174. etrieved from https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/112019153