A PRESENÇA DA LÍNGUA INGLESA EM NOSSO COTIDIANO E O USO DO ESTRANGEIRISMO (ANGLICISMO) COMO ESTRATÉGIA PARA APRENDIZADO DE NOVOS VOCABULÁRIOS PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Autores

  • Célia Regina GALLO Faculdade Cultura Inglesa, São Paulo/SP, Brasil

Palavras-chave:

Língua Inglesa, Anglicismo, Educando, Vocabulário

Resumo

A elaboração deste artigo está alicerçada pela necessidade em auxiliar   estudantes   iniciantes no aprendizado da Língua Inglesa. A partir da observação da presença da língua Inglesa no cotidiano brasileiro e do uso de anglicismos visa-se promover o aumento do repertório lexical dos participantes desta pesquisa. Para tanto, os discentes têm a tarefa de    aguçarem seus olhares para tudo que percebem escrito, falado ou lido ao seu entorno em inglês e transformar em conteúdo para as atividades em sala de aula. O método de pesquisa qualitativo dá   suporte   a esse trabalho. A pesquisa-ação estabelece uma relação dialógica entre a pesquisadora e os pesquisados, além de resultar na percepção de que   estratégias simples   podem ser eficazes e fomentar reflexões sobre as mudanças que ocorrem na língua, colaborar com o aprendizado autônomo e o compartilhamento de saberes. Portanto, constata-se que o educando quando incentivado a realizar tarefas que se relacionam com seu universo e que diferem das solicitações habituais, tornam-se mais participativos e em sua maioria adquirem novos conhecimentos e apresentam resultados satisfatórios.

Referências

BAGNO, M.C. Fênix e outros mitos. In: Faraco, C.A(org.) Estrangeirismos: Guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola,2004

CARVALHO, N. Empréstimos linguísticos. São Paulo: Ática,1989.

CRESWELL, J.W.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed Porto Alegre: Bookman, 2010.

CRYSTAL, D. English as a Global Language. United Kingdom: CUP, 2003.

CURRICULO do Estado de São Paulo. Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

FARACO, C.A. Estrangeirismos – Guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.

GARCEZ, P.M; ZILLES, A.M.S. Estrangeirismos desejos e ameaças. In: FARACO, C.A. (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2001.

GONÇALVES FILHO, J.M. Humilhação Social – Um problema político em

Psicologia. Revista Psicologia. USP, 1998. p.11-67.

GRADDOL, David. The future of English? UK: The British Council, 2000.

HOLDEN, Susan. O ensino da Língua Inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009.

LUFT, C. P. Língua e liberdade: o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985.

MACOWSKI, E. A. B. A construção do Ensino/Aprendizagem de Língua Estrangeira com adolescentes. Campinas: UNICAMP, 1993.

MICCOLI, L. Ensino e aprendizado de inglês: experiências, desafios e possibilidades. Campinas: Pontes, 2010.

SCHIMITT, Norbert. Vocabulary in Language teaching. New York, 2000.

PAIVA, V.L.M. Ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012.

ROCHA, Claudia Hilsdorf; BASSO, Edcleia Aparecida (org). Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades: reflexões para professores e formadores. São Carlos: Editora Claraluz, 2008.

THORNBURY, Scott. How to teach vocabulary. England: Pearson, 2002.

WILKINS, D.A. Linguistics and language teaching. London: Edward Arnold, 1972.

Downloads

Publicado

12/07/2021

Como Citar

GALLO, C. R. . (2021). A PRESENÇA DA LÍNGUA INGLESA EM NOSSO COTIDIANO E O USO DO ESTRANGEIRISMO (ANGLICISMO) COMO ESTRATÉGIA PARA APRENDIZADO DE NOVOS VOCABULÁRIOS PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL . evista BTecLE, 5(2), 002–022. ecuperado de https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/357

Edição

Seção

Artigos