Socio-discursive interactionism theory and pedagogy

Authors

  • Cristiane Oliveira CAMPOS GONELLA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Jacareí, Brasil
  • Rubens Fernando de Souza LOPES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Jacareí, Brasil
  • Vitória Fortes PIRES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Jacareí, Brasil
  • Jacqueline Carvalho BARROS FITec - Inovações Tecnológicas, São José dos Campos, Brasil

Keywords:

Genre, Communicative competence, Language teaching, Socio-discursive interactionism

Abstract

This paper aims at reflecting upon both the genre analysis theory called socio-discursive interactionism and its teaching pedagogy, developed through didactic sequences. The focus remains on the potential of oral genres, with special emphasis on interviews, within the English language teaching-learning process. Also, it is shared an experience of designing and putting a didactic sequence into practice, whose focus is on the appropriation of the oral genre ‘job interview’. This sequence had as its bases the Communicative Approach and the concept of Improvisation. In our results, students’ opinions about the process and the development of a student are evidenced.

References

BEZERRA, BenB. G. 2017. Gêneros no contexto brasileiro: questões [meta]teóricas e conceituais. São Paulo: Editora Parábola.

BRONCKART, J. 1999. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: Educ.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M. e SCHNEUWLY, B. 2011. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e Org. Roxane Rojo, Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, p. 81-108.

DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. 2009. Pour un enseignement de l´oral. Initiation au genres formels à l´école. Paris: ESF éditeur.

HOFFNAGEL, J. Cham. 2010. Entrevista: uma conversa controlada. In: DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, p. 195-208.

HYLAND, K. 2004. Genre and second language writing. Ann Arbor, MI: University of Michigan Press.

MACHADO, A. R. 2010. A perspectiva interacionista sociodiscursiva de Bronckart. In: MEURER, J. L.; BONINI, A. e MOTTA-ROTH, Dé. (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, p. 237-259.

MARCUSCHI, L. A. 2008. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial.

MOTTA-ROTH, D. 2008. Análise crítica de gêneros: contribuições para o ensino e a pesquisa de linguagem. Documentação de Estudos em Linguística Aplicada, v. 24, n. 2, p. 341-383.

ROJO, R. 2010. Gêneros do discurso e gêneros textuais: questões teóricas e aplicadas. In: MEURER, J. L.; BONINI, A. e MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, p. 184-207.

SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. 2011. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e Org. Roxane Rojo, Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, p. 61-78.

SILVA, K. A. 2010. A (trans) formação inicial do professor de línguas: investigando a possível relação entre as teorias dos gêneros e as competências desejáveis. Letras, Santa Maria, v. 20, n. 40, p. 259-283, jan./jun.

SWALES, J. M. 1990. Genre analysis: English in academic and research settings.

Cambridge: Cambridge University Press.

VYGOTSKY, L. S. 1978. Mind in Society. Cambridge: Harvard University Press.

Published

2020-12-21

How to Cite

GONELLA, C. O. C., LOPES, R. F. de S. ., PIRES, V. F. ., & BARROS, J. C. . (2020). Socio-discursive interactionism theory and pedagogy . evista BTecLE, 4(2), 145–159. etrieved from https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/284