REFLEXÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO

Autores

  • Simone Cristina Musio
  • Valéria Cristiane Validório
  • Véra Maria Ferro Merlini

Palavras-chave:

Inovação, Habilidades linguísticas, ensino de língua estrangeira, cursos superiores de tecnologia

Resumo

Considerando as necessidades de qualificação de profissionais para o mercado de trabalho atual, bem como de comunicação em nível empresarial globalizado, o ensino superior tecnológico adaptou-se, saindo apenas do viés mais técnico, implantando os idiomas de inglês e espanhol em sua estrutura, com foco em relações interpessoais e negociais. Nesse sentido, tendo em vista as reais necessidades profissionais dos últimos tempos, as FATECs inovaram, buscando oferecer um componente curricular diferenciado a seus alunos, destacando-os no mercado profissional.  Para tanto, por meio de práticas pedagógicas atualizadas e professores capacitados, oferece formação com perfil inovador, inserindo-os no mercado profissional com competência linguística diferenciada, possibilitada por meio de ambientação prática e comunicativa. Assim, busca-se desenvolver flexibilidade cognitiva, motivando o pensamento crítico e a metacognição, explorando-se a capacidade espontânea de reestruturar o próprio conhecimento diante de situações em constante mudança, pela forma de representar o conhecimento ou pelos processos mentais envolvidos, facilitando a participação social e a inserção profissional. Desse modo, a FATEC, por meio do trabalho didático qualificado, busca a interdisciplinaridade, oferecendo subsídios diferenciados para a competência profissional. Este artigo pretende então debater justamente sobre como, por que, e no que se deve focar para se garantir a aprendizagem significativa de idiomas, com foco nos cursos superiores tecnológicos das FATECs.  

Referências

AUSUBEL, D. P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Plátano, 2003.

BRASIL, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

______. Ministério da Educação (MEC). Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, DF: MEC, 2016. Disponível em: Acesso em: 2 ago. 2017.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. São Paulo: Scipione, 1997.

CAMPBELL, L. et alli. Ensino e Aprendizagem por meio das Inteligências

Múltiplas. Trad. Magda França Lopes. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2000, 308p.

DELVAL, J. Aprender a aprender. 3ª ed. Campinas, Papirus Editora, 2000, 168p.

HATCH, E. M. Second language acquisition: a book of readings. Rowley, MA: Newbury House, 1978.

LIEURY, A. Memória e aproveitamento escolar. São Paulo: Loyola, 2001.

LIGHTBOWN P. M. & SPADA, N. How Languages are Learned – revised Edition. 2nd. Edition, Oxford, Oxford University Press, 2000, 192p.

LONG, M. H. Input, interaction and second language acquisition. Annals of the New York Academy of Science 379, p. 259-78, 1983.

PICA, T. Research on negotiation: what does it reveal about second-language learning conditions, processes, and outcomes? Language Learning. n.44, v.3, p.493-527, 1994.

SANTINELLO, J. O professor universitário usando ambiente de EAD como apoio pedagógico na educação presencial maio 2005 Disponível em http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/119tcc3.pdf > Acesso em set-2008.

VAUGHAN, D. The Challenger Lauch Decision. Risky Technology, Cultures, and Deviance at NASA. Chicago, The University of Chicago Press, 1996.

Downloads

Publicado

20/12/2017

Como Citar

Musio , S. C. ., Validório, V. C. ., & Merlini , V. M. F. . (2017). REFLEXÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO . evista BTecLE, 1(2), 184–195. ecuperado de https://revista.cbtecle.com.br/index.php/CBTecLE/article/view/1061

Edição

Seção

Artigos